domingo, 28 de abril de 2024
quarta-feira, 24 de abril de 2024
segunda-feira, 22 de abril de 2024
sábado, 20 de abril de 2024
quinta-feira, 28 de março de 2024
domingo, 11 de fevereiro de 2024
Bilhetes postais e cartões de boas festas - I volume
Autor: Jaime Ferreira & L. Barata das Neves c/ colaboração de Miguel Pessanha
Editor: Filatelia barata das Neves (1989)
Selos de recurso circulados em Portugal Continental
Edição: Núcleo Filatélico do Ateneu Comercial do Porto
Falta de selos
- Utilização de selos bipartidos
- Utilização de selos de franquia ordinária
- Utilização de estampilhas fiscais como selo de imposto postal
Aproveitamento de selos
- Período de 1926 1929
- Período de 1934 a 1945
Portuguese India "The Native Issues" 1871 - 1888 by Dr. Luís & Dr. Eduardo Barreiros
A Índia portuguesa foi a única colónia a ser autorizada em 1869 pelo Rei D. Luís a imprimir os seus próprios selos na Gráfica de Goa. Esta decisão foi aparentemente tomada porque a Índia britânica possui selos postais desde 1854, pela proximidade geográfica, e pela relevante atividade comercial entre os dois territórios.
Por terem sido impressos localmente com métodos rudimentares, são conhecidos como selos “nativos” e foram colocados em circulação em 1 de outubro de 1871.
Luís e Dr. Eduardo Moreira Barreiros, irmãos gémeos, nasceram em Cabinda, Angola, em 1953 e viveram na juventude nas colónias ultramarinas de Timor, Cabo Verde e Angola. A Índia portuguesa também foi visitada.
Médico Doutor em Medicina pela Universidade Clássica de Lisboa em 1978. Pós-graduação em Endocrinologia e Neuroendocrinologia em 1990, lecionando na mesma Faculdade de Medicina tanto para estudantes de licenciatura como para endocrinologistas.
Eles começaram a colecionar selos aos doze anos. O primeiro interesse sério começou aos vinte anos com a recolha de aerogramas militares durante a Guerra Colonial 1961-1974. Em 2005 foi publicado o livro intitulado “História do Serviço Postal Militar”/”História do Serviço Postal Militar Português 1961-1974” galardoado em 2006, nos EUA, com o prémio Lewandowsky da United Postal Stationery Society para o melhor livro.
Nos anos seguintes, surgiram muitos outros interesses filatélicos, como as coleções do período pré-selo de Portugal e das suas colónias, a Primeira Guerra Mundial, as relações postais Portugal-Reino Unido e a história postal da Índia portuguesa, e as primeiras emissões galardoadas com grandes quantidades de ouro FIP medalhas.
Os autores são editores do Boletim do Clube Filatélico de Portugal desde 2017 e publicaram cinquenta artigos em diversas revistas de Portugal, França, Reino Unido e EUA.
Fellows da Royal Philatelic Society Londres, Sociedade Filatélica Portuguesa (Reino Unido), Sociedade Internacional Filatelia Portuguesa (EUA), India Study Circle (Reino Unido), Sociedade de História Postal Militar (EUA), Association Internationale des Journalistes Philateliques AIJP (Alemanha) Académie Européenne de Filatélia (França).
Agraciado com “Ordem de Mérito” pela Federação Filatélica Portuguesa.
sábado, 10 de fevereiro de 2024
Algumas datas para a história do telefone em Portugal
No nosso país já se falava ao telefone em Novembro de 1877, vencendo 3 quilómetros de distância.
Os primeiros aparelhos utilizados, sistema Bell, vieram da Alemanha.
Os telefones montaram-se entre o Observatório Meteorológico da Escola Politécnica e O Observatório Astronómico da Tapada da Ajuda.
Ano: 1976
Revista o Timbre - A censura militar nos Arquipélagos da Madeira e dos Açores durante a 2.ª Guerra Mundial
A censura no Arquipélago da Madeira teve o seu início em 27 de Julho de 1943, para a correspondência do pessoal militar e a 1 de Agosto para a correspondência civil.
No caso dos Açores na Ilha do Faial a censura militar teve início a 05 de Abril de 1942.
Autor: Joaquim de Sousa Lobo
Magazine Filatélico: Aerogramas de Portugal edição de Publifil em 1976
terça-feira, 9 de janeiro de 2024
segunda-feira, 8 de janeiro de 2024
Medalhas de Alexandrino Rodrigues de Passos e outros documentos relacionados com a 1.ª Guerra Mundial (Coleção de José Belchior)
ALEXANDRINO RODRIGUES DE PASSOS,
JUIZ DE PAZ EM SÃO BRÁS DE ALPORTEL, SUA TERRA NATAL ,
PARTICIPOU NA PRIMEIRA GRANDE GUERRA MUNDIAL COMO
TENENTE CIRURGIÃO DENTISTA MELICIANO.
Incorporado no Exército Português foi conduzido à
frente de combate no Norte de Moçambique, Distrito de Cabo Delgado, onde
Portugal se confrontou com o exército alemão sedeado na vizinha colónia
conhecida por África Oriental Alemã, atual Tanzânia.
Expoêm-se as medalhas recebidas por este militar
são-brasense colocadas sobre imagens do texto “SÃO BRÁS DE ALPORTEL E AS
GUERRAS”. Exibe-se cópia do seu diploma de Juiz de Paz assinado pelo Presidente
da República, Dr. Manuel de Arriaga.
Juntam- se à coleção de postais ilustrados do CEP
(Corpo Expedicionário Português) na Flandres, outros, da 2.ª década do século
XX. Algumas fotografias foram tiradas em Mocimboa da Praia e outra mostra O Dr.
Alexandrino R. Passos, no seu consultório em Olhão, onde na parede se vê
um retrato do seu pai,João Manoel Rodrigues de Passos, notável comerciante com
a sua loja “Progresso” e autor do Almanach de S. Braz d`Alportel de 1893 e
1894.